Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Contos e ditos

A escrita é aquilo que eu sou. Por vezes, escrevo contos, outras vezes desabafos, um ou outro texto breve, alguns dias, poemas. Eu encontro-me na prosa, perco-me na poesia. Sempre de um jeito livre, simples e despretensioso, porque eu sou assim.

Contos e ditos

A escrita é aquilo que eu sou. Por vezes, escrevo contos, outras vezes desabafos, um ou outro texto breve, alguns dias, poemas. Eu encontro-me na prosa, perco-me na poesia. Sempre de um jeito livre, simples e despretensioso, porque eu sou assim.

03
Dez18

Corpos de cristal

Inês Aroso
De súbito, um espaço em branco. Um buraco que sangra no peito. A vertigem do vazio. O tempo cura. A dor passa. Dos vidros estilhaçados nasce um cristal. Tens luz em ti. Tens forças que (...)
06
Set18

Escondes-me no teu olhar?

Inês Aroso
Título: Cláudia Azevedo Fotografia: Inga Freitas Texto e olhar: Inês Aroso   Sara, 41 anos, cabelos castanhos, entra na sala quase vazia do café e escolhe o lugar do canto. Aquele (...)
22
Ago18

Sonha comigo

Inês Aroso
  Quando se despediam ao telefone, todas as noites, antes de adormecerem diziam, à vez: "Sonha comigo". Pousavam os telemóveis nas mesinhas de cabeceira e sonhavam um com o outro. Um dia, (...)
27
Abr18

O contador de cerejas

Inês Aroso
Ela e ele. Ele e ela. Ele e ele. Ela e ela. Sem nomes. Com nomes. Com pseudónimos. Sem pseudónimos. Sem regras. A regra é o amor. A história de amor dele e dela. Dele e dele. Dela e dela. (...)
21
Fev18

Madalena e o mundo

Inês Aroso
Madalena era a última das românticas. O último do sexo masculino era eu. Conversei com ela, numa tarde de outono, e contou-me a sua história. Era para ser uma entrevista sobre as mulheres (...)
01
Fev18

72 horas

Inês Aroso
  Ela Falta 1 minuto. Olham o velho relógio da estação de comboios. Despedem-se com um beijo na face. E um abraço, sentido. Ela sente o cheiro dele e procura guardá-lo como se já não o (...)
25
Jan18

Ana e Tiago

Inês Aroso
Nessa tarde, pararam em Monsanto para desanuviar. Tinham passado a manhã inteira enclausurados num daqueles edifícios modernos, labirínticos e claustrofóbicos de Lisboa. Era mais uma (...)